Com as memórias e histórias de vida de moradores Surdos do Recife, a autora construiu uma análise sobre a visão que as pessoas normalmente têm sobre os Surdos, sua alteridade e as políticas públicas para este público. Questionando os estereótipos construídos pelas vozes da 'ideologia do normal', os quais veem o ser surdo como uma maldição, castigo ou fatalidade, a autora leva a mudança de olhar capaz de guiar o desenvolvimento de políticas públicas da diferença.