Ao fixar o modernismo paulista como sendo o modernismo brasileiro, a crítica e a história literárias excluíram tudo aquilo que não cabia no modelo de 1922. Nos ensaios que compõem este volume, Francisco Foot Hardman desafia o consenso fácil e a hegemonia de pensamento que, de modo geral, os eternos modernistas paulistas obtiveram no país.