Nesta obra, o autor nos convida a conhecer, com originalidade e humor, o processo de como tornar-se pessoa. O português João Ramos de Almeida questiona os atuais padrões do mundo e a incoerência do ser humano moderno e evoluído, mas vazio, indiferente e superficial. Discorre ainda sobre o conformismo com o rumo das coisas, desafiando os preconceitos, concepções rígidas e o sucumbir à massificação, entre outras questões. E é neste processo que somos presenteados com diálogos riquíssimos do autor com Deus, com sua pátria - Portugal, com o medo, com a morte e outros, que nos fazem refletir sobre a habilidade do autor retratar o visível e o invisível da existência.