Para uma reconstrução da história da violência em Goiás, a autora deste livro adota uma perspectiva "civilizitório-evolucionista", como diz Eurico Gonzales Cursino dos Santos, no texto de orelha deste trabalho. "As indagações civilizatórias buscam descrever as condições históricas da sociedade goiana para a conformação de um habitus civilizado. [...] A abordagem neo-evolucionista permite-lhe descrever e explicar a realidade da cultura, da política e da violência em Goiás, sem deixar-se enredar por interesses políticos e normativos diretos, estranhos ao campo científico, se concebido em sentido rigoroso".