Nestes estudos de grande atualidade no debate intelectual contemporâneo, um dos principais expoentes da corrente estruturalista russa submete à análise crítica certas tendências do Estruturalismo francês, das quais não escapam sequer Lacan e Derrida. N.I Balachóv, à luz das formulações soviéticas, mostra as inconsistências e as formulações vazias decorrentes de uma visão que se propôs não a desenvolver as significações e a superar aquilo que Barthes chamou opacidade do texto, mas a acentuar seu movimento convencional, puramente operativo.