Em 'Separação' o autor indaga por que a separação involuntária de uma figura de apego provoca ansiedade e quais as suas implicações para o desenvolvimento da personalidade. Na trilogia Apego e Perda, o autor explora as consequências, para a teoria psicanalítica, especialmente para a teoria das relações objetais, da perda temporária ou permanente da figura materna. Em 'Separação' o autor indaga por que a separação involuntária de uma figura de apego provoca ansiedade e quais as suas implicações para o desenvolvimento da personalidade. Chega à conclusão de que o medo é provocado, na maior parte das vezes, por situações que, intrinsecamente danosas, servem como indicadores de um maior perigo. Em algumas dessas situações, que incluem a separação de uma figura de apego, há uma forte tendência, geneticamente determinada, para reagir com medo.