Entre as alterações anunciadas estão o veto ao porte de fuzis, carabinas ou espingardas para cidadãos comuns. Também foi definida nova regra para a prática de tiro por menores de idade e ficou mantida a facilitação do porte de armas para categorias profissionais como caminhoneiro, advogado e profissional de imprensa de cobertura policial. Porém, o grande problema no Brasil em questão das armas de fogo e a ameaça que nós temos das armas, são armas clandestinas, cuja responsabilidade de combater e controlar é do Governo e que não está controlando. A ameaça em relação a criminalidade de forma alguma vem das armas legais na mão de cidadãos honestos, então o que existe é uma contradição em relação a esta situação. Isto não quer dizer que não deveria haver qualquer projeto para regulamentação, pelo contrário, o que se quer na verdade é que o Governo continue controlando e fiscalizando as armas e todo cidadão que possua arma de fogo, que se tenha regras claras para quem quiser obter o porte. Que continue o treinamento para tal de forma mais eficaz e também exames psicológicos.