Helena, uma garota de dezenoves anos, inteligente, filha única, perspicaz, com seus sonhos, anseios, desejos e planos, porém tinha por hábito o consumo de drogas. Sua personalidade difícil, a falra de pulso de sua mãe viúva, as facilidades materiais e suas amizades, dentre outros fatores, colaboraram para esse mal. Todas as vezes que a bela jovem entrava nessa sintonia e consumia tais substâncias, atraía para perto de sí espíritos sofredores e desorientados, invisíveis a ela e pertencentes as regiões de baixas frequências, que a vampirizavam de forma intensa.