Plínio Toledo nos convida a divisar e a distinguir , a partir do conceito de Débord em torno da potência crítica do arcabouço sufocante dos sistemas estruturantes da Modernidade, edulcorados na fantasia enferma da Ilustração, o trajeto pela aventura da linguagem filosófica nos meandros hermenêuticos da sociedade do espetáculo, tão descaracterizada do cenário vivo com que Racine idealizou a grandeza da arte teatral. (Carlos Abreu Boucault)