Evitando uma abordagem limitada dos relatos de viagem como gênero textual ou mesmo literário, este livro é uma história da produção de sentido, por meio dos olhos do império que, movidos pelos mais mais diversos interesses e causas (oficiais ou não), perscrutavam terras, rios, planícies, montanhas, florestas e agrupamentos humanos rurais ou nativos do continente americano e da África