Esta obra pretende ser uma contribuição àqueles que, na Igreja, têm a responsabilidade pelo discernimento vocacional e pelo processo formativo. Embora todo o presbitério e toda a comunidade religiosa tenham essa responsabilidade, cabe diretamente aos formandos e aos formadores empenharem-se para que possamos ir além de uma nova cultura meramente preventiva. Trata-se de edificar uma nova cultura formativa. Nesse sentido, os autores desta obra, com coragem e generosidade, não se atêm a ajustamentos, retoques e cuidados meramente estéticos e, portanto, cosméticos. Eles tocam os verdadeiros nós que, no processo formativo, clamam pela edificação de uma nova cultura formativa. Integrando firmeza e leveza, estudo e experiência, ciência e sabedoria, justiça e misericórdia, são abordados temas como sexualidade, afetividade, sensibilidade, qualidades das relações; celibato, continência e castidade; integração entre eros-ágape e formação do coração; equívocos e desafios no processo (...)