O livro mostra que ser bom consigo mesmo é uma verdadeira arte. Requer muita sensibilidade e intuição, não há receita, predomina a criatividade para fugir da rotina sem negar os rituais diários. Andar pela vida com o coração aberto é ter confiança em si mesmo e em seu íntimo acreditar que é mais do que suas funções, obrigações e expectativas parecem determinar.