A sutileza do racismo se quebra quando as crianças percebem que a diversidade de cores das pessoas nada tem a ver com bons e maus. Basta conhecerem o poder da natureza, do gelo e do fogo, quem vem do quente ou do frio e aquele sentimento ruim que elas não sabem explicar, como mágica desaparece: elas se (re) conhecem! Elas percebem que a origem não faz um ser mais humano que outro. É simples, mas muitos adultos não sabem disso. Educar é transformar! Somos cúmplices!