O livro trata do paralaxe, que é a lacuna entre os dois modos constituintes da presença da música em nossas universidades hoje: teoria e composição. Busca-se a contraposição subversiva e confrontamento igualitários entre os modos, acreditando que é do alinhamento desses modos que podemos estabelecer um rumo que tenha mais sentido para quem empreenda essa jornada em uma universidade. Compositores e intérpretes focam nas teorias "além" de suas práticas - buscando sentidos mais coerentes para estas, ou que vão nortear seus discursos de cunho mais teorizante através de práticas por eles realizadas.