Com aquarelas magistrais, que captam toda a vibração da luz no deserto - dos múltiplos tons de amarelo refletidos pela areia à neblina cinza azulada que tolda os horizontes -, a premiada Gabrielle Vincent apresenta neste livro sem palavras o encontro inusitado entre duas culturas. De um lado, um balonista acostumado a viajar grandes distâncias; de outro, um pequeno pastor de ovelhas, seu irmão mais velho e uma tribo nômade do Saara. Tal como em seus álbuns anteriormente publicados no Brasil - A pequena marionete e Um dia, um cão -, a autora mais sugere do que define ou delimita. Assim, entre nuvens, dunas e imensos espaços abertos, desenrolam-se estas páginas de aventura e acolhimentoCom aquarelas magistrais, que captam toda a vibracao da luz no deserto, a premiada Gabrielle Vincent apresenta neste livro sem palavras o encontro inusitado entre duas culturas. De um lado, um balonista acostumado a viajar grandes distancias; de outro, um pequeno pastor de ovelhas, seu irmao mais velho e uma tribo nomade do Saara. Tal como em seus outros albuns - A pequena marionete e Um dia, um cao -, a autora mais sugere do que define ou delimita. Assim, entre nuvens, dunas e imensos espacos abertos, desenrolam-se estas paginas de aventura e acolhimento.