Ainda adolescente, Bruno ouviu de um tio: "Na nossa família não tem ladrão nem veado." Michael enfrentou um ginásio com 2 mil pessoas a entoar o coro "bicha!". Um colega de trabalho afirmou a Deise que parceiro era coisa de "ladrão e homossexual". David quase se casou com a sogra para não ter que sair do Brasil. Gilberto teve que deixar os Estados Unidos por amor. Carla e Cinthia foram mães de um menino. André e Carlos se tornaram pais de duas meninas. Alison ainda é padre, mesmo sem congregação. Essas são algumas das 20 histórias daqueles que oferecem seus relatos sinceros e corajosos em uma obra que revela bem mais do que a orientação sexual de seus personagens. Ela mostra quão estúpida e violenta é a discriminação. Um livro que merece ser lido para entender que é possível ser feliz independentemente do caminho escolhido. Porque toda maneira de amor vale a pena.Este livro traz vinte histórias de amor e superação. Em vez de palavras nunca ditas, os personagens deste livro optaram pela sinceridade. Aqui estão trajetórias capazes de comover e inspirar quem já foi vítima de alguma forma de preconceito e teve que ultrapassar muitos obstáculos até encontrar a felicidade. As histórias vão além dos clichês ou caricaturas, muito presentes quando o assunto envolve o universo LGBT. São relatos de gente que ama, dorme, acorda, se aborrece, briga, trabalha e luta pelo direito de ser feliz. As entrevistas da jornalista Bety Orsini deixam claro que os fatos da vida são os mesmos, não importa com quem se divida a cama. Mais do que isso, revelam que a força do amor é capaz de vencer qualquer barreira.Este livro traz vinte histórias de amor e superação. Em vez de palavras nunca ditas, os personagens deste livro optaram pela sinceridade. Aqui estão trajetórias capazes de comover e inspirar quem já foi vítima de alguma forma de preconceito e teve que ultrapassar muitos obstáculos até encontrar a felicidade. As histórias vão além dos clichês ou caricaturas, muito presentes quando o assunto envolve o universo LGBT. São relatos de gente que ama, dorme, acorda, se aborrece, briga, trabalha e luta pelo direito de ser feliz. As entrevistas da jornalista Bety Orsini deixam claro que os fatos da vida são os mesmos, não importa com quem se divida a cama. Mais do que isso, revelam que a força do amor é capaz de vencer qualquer barreira.