Em Aqui, bem perto, Alexandre Rampazo evoca os afetos que povoam a infância em um livro em que texto e imagem trabalham juntos para tocar as emoções do leitor com extrema delicadeza. A opção de desvelar a intimidade entre um garoto e seu irmão mais velho por meio da relação entre um menino e seu urso nos mostra que às vezes um pouco de fantasia pode fazer mais justiça à complexidade dos sentimentos que experimentamos do que qualquer realismo. O desfecho do livro nos lembra que a infância, para além de seus jogos e sua alegria, também é o momento da vida em que experimentamos nossas primeiras grandes perdas e aprendemos a lidar com elas.Em Aqui, bem perto, Alexandre Rampazo evoca os afetos que povoam a infância em um livro em que texto e imagem trabalham juntos para tocar as emoções do leitor com extrema delicadeza. A opção de desvelar a intimidade entre um garoto e seu irmão mais velho por meio da relação entre um menino e seu urso nos mostra que às vezes um pouco de fantasia pode fazer mais justiça à complexidade dos sentimentos que experimentamos do que qualquer realismo. O desfecho do livro nos lembra que a infância, para além de seus jogos e sua alegria, também é o momento da vida em que experimentamos nossas primeiras grandes perdas e aprendemos a lidar com elas.Em Aqui, bem perto, Alexandre Rampazo evoca os afetos que povoam a infância em um livro em que texto e imagem trabalham juntos para tocar as emoções do leitor com extrema delicadeza. A opção de desvelar a intimidade entre um garoto e seu irmão mais velho por meio da relação entre um menino e seu urso nos mostra que às vezes um pouco de fantasia pode fazer mais justiça à complexidade dos sentimentos que experimentamos do que qualquer realismo. O desfecho do livro nos lembra que a infância, para além de seus jogos e sua alegria, também é o momento da vida em que experimentamos nossas primeiras grandes perdas e aprendemos a lidar com elas.