Seria válido interferir nas estruturas cognitivas do cérebro humano para aumentar nossa capacidade de ser solidário? O problema, que soa próximo a distopias literárias, é enfrentado pelos autores, em um texto que incita dúvidas e potenciais debates. Este inquietante e consistente livro objetiva atrair um público interessado por democracia, gerações futuras e bioética.