Esta obra analisa a evolução política de Lukács até 1929, no quadro de uma sociologia dos intelectuais anticapitalistas românticos na Alemanha e Hungria do começo do século. As relações entre Lukács e Max Weber, Ernst Bloch e Karl Mannheim são examinadas sob um novo ângulo, utilizando uma série de documentos do Arquivo Lukács de Budapeste. O autor propõe também uma nova resposta à questão controvertida do paralelo entre Lukács e o célebre personagem de A montanha mágica de Thomas Mann, o jesuíta comunista Leon Naphta.