Vivemos na Orientação Educacional duas tendências: uma privilegia o espaço sindical e outra que enfatiza o espaço escolar como locus determinado para a nossa atuação. Entendemos que esses espaços não são excludentes. São complementares. A luta de classes se dá na sociedade globa, nela incluída a escola, e a definição de uma categoria profissional se dá a partir da consciência de seu papel o conflito. Daí considerarmos que os trabalhadores da educação devem atuar tanto no espaço social mais amplo, como no espaço específico da escola, já que este é o seu espaço de ação política. Não temos a ingenuidade de defender a escola como espaço de transformação social, mas estamos convictos de que é possível construir projetos, mas estamos convictos de que é possível construir projetos político-pedagógicos direcionados à superação da subalternidade os bancos de nossas escolas. [...]