Jornalista com passagem pelas principais redações do país, Ana Holanda se encontrou como a contadora de histórias que sempre quis ser na revista Vida simples, onde está há alguns anos como editora-chefe. As pautas inspiradoras aliadas à possibilidade de se colocar de forma intensa nos textos para falar mais profundamente ao leitor, características da publicação, forjaram o conceito de escrita afetuosa que a jornalista passou a desenvolver, e que compartilha, em palestras e oficinas, com um grande número de pessoas interessadas em potencializar sua relação com a palavra. Escrita afetuosa não tem nada a ver com cartas de amor, e sim com o amor que existe dentro de cada palavra, explica. Autora do bem-sucedido Minha mãe fazia, que reúne receitas e crônicas sobre comida e relações afetivas, Ana apresenta um guia em tom de conversa, extremamente sincero e repleto de dicas sobre como buscar e expressar a própria voz através da escrita. Ana Holanda divide experiências pessoais sobre o ato de escrever e, ao final de cada capítulo, dá sugestões para o leitor exercitar a sensibilidade do olhar cotidiano. A escritora entrega uma narrativa pessoal e generosa, compartilhando não apenas possíveis orientações para alcançar uma voz própria, mas colocando a própria técnica em pratica, com textos para lá de afetuosos. A escritora defende acima de tudo que escrita não é técnica, mas uma ponte para alcançar e afetar o outro. Colocar a alma na escrita é o segredo. Despertá-la através deste convite é o que se conquista com a leitura agradável e rica de Como se encontrar na escrita.As pautas inspiradoras aliadas à possibilidade de se colocar de forma intensa nos textos para falar mais profundamente ao leitor, características da publicação, forjaram o conceito de escrita afetuosa que a jornalista passou a desenvolver, e que compartilha, em palestras e oficinas, com um grande número de pessoas interessadas em potencializar sua relação com a palavra. “Escrita afetuosa não tem nada a ver com cartas de amor, e sim com o amor que existe dentro de cada palavra”, explica. Autora do bem-sucedido Minha mãe fazia, que reúne receitas e crônicas sobre comida e relações afetivas, Ana apresenta agora não um manual com técnicas de redação, mas um guia em tom de conversa, extremamente sincero e repleto de dicas sobre como buscar e expressar a própria voz através da escrita.As pautas inspiradoras aliadas à possibilidade de se colocar de forma intensa nos textos para falar mais profundamente ao leitor, características da publicação, forjaram o conceito de escrita afetuosa que a jornalista passou a desenvolver, e que compartilha, em palestras e oficinas, com um grande número de pessoas interessadas em potencializar sua relação com a palavra. “Escrita afetuosa não tem nada a ver com cartas de amor, e sim com o amor que existe dentro de cada palavra”, explica. Autora do bem-sucedido Minha mãe fazia, que reúne receitas e crônicas sobre comida e relações afetivas, Ana apresenta agora não um manual com técnicas de redação, mas um guia em tom de conversa, extremamente sincero e repleto de dicas sobre como buscar e expressar a própria voz através da escrita.