O trabalho com a máscara requer, como fundamento, o jogo corporal. Ao subtrair o sistema de expressão do rosto, a máscara desvela o corpo, que se torna a ferramenta da escrita gestual no espaço. Dizer que o jogo com a máscara requer, como fundamento, o trabalho corporal traz, como na formulação anterior, a presença do corpo. É disso que se trata: a máscara é um corpo em movimento, em que objeto e atuante se põem disponíveis um para com o outro, constituindo um outrem cujas faces-presenças penetram-se. O trabalho com a máscara requer, como fundamento, o jogo corporal. Ao subtrair o sistema de expressão do rosto, a máscara desvela o corpo, que se torna a ferramenta da escrita gestual no espaço. Dizer que o jogo com a máscara requer, como fundamento, o trabalho corporal traz, como na formulação anterior, a presença do corpo. É disso que se trata: a máscara é um corpo em movimento, em que objeto e atuante se põem disponíveis um para com o outro, constituindo um outrem cujas faces-presenças penetram-se. É disso que se trata: a máscara é um corpo em movimento, em que objeto e atuante se põem disponíveis um para com o outro, constituindo um outrem cujas faces-presenças penetram-se.