A obra esclarece, de maneira sucinta, um dos períodos mais confusos da arte contemporânea, quando a fé modernista na universalidade e no progresso artístico é substituída por um novo credo. Este transforma a obra de arte em textos, a história em mitologia, o artista em personagem de ficção e a realidade numa convenção obsoleta. A autora mostra como a manifestação pós-moderna desenvolve abordagens multiculturalistas, mesclando elementos das artes visuais, cinema, moda, arquitetura e literatura