Em "Jesus e Javé", Bloom exercita suas qualidades de crítico literário para examinar o personagem - ou, como ele o vê - os vários personagens e personalidades de Jesus nos Evangelhos. É o que também faz com Javé, como é mais frequentemente conhecido na Bíblia dos hebreus (apesar de, por um erro ortográfico, a maioria o conhecer como Jeová). De acordo com Bloom, Javé tem mais em comum com o Jesus do Evangelho de Marcos do que com o Deus Pai do cristianismo e com as tradições posteriores do rabinato judeu.