Quando garoto, minha saudosa mãe levada ao ponto de não mais aguentar minhas traquinadas mandava-me ir brincar na Cochinchina ou dizia que eu e meus amigos éramos parecidos aos meninos da Cochinchina... Estes textos principiaram a ser tracejados após a Independência de Angola. Naquele período havia a probabilidade que o tempo, sempre andando na dianteira, passasse a sobrar-me. Vã esperança a minha, pois outra conflagração a seguir adveio vaticinando mais um ruinoso conjunto de descertezas.