Mostra o que tem sido feito nas escolas nas chamadas aulas de gramática. Entrevistando 170 professores da Rede Oficial de Ensino do Estado de São Paulo, a autora procura discutir os vários ângulos da questão: para quê, o que e como se ensina gramática, qual é o papel dos manuais, como é a formação dos professores etc. O livro critica a orientação formal vigente, mas não se detém no diagnóstico, antes, mostra como se pode vivificar os problemas da língua a partir de um ângulo funcionalista.