A defesa de Carl Trueman do que ele chama ‘imperativo confessional’ da fé cristã é precisa. Trueman não apenas identifica, mas também habilmente responde a uma série de objeções tradicionais e mais recentes na cultura contemporânea contra os credos e as confissões. Ele mostra a insustentabilidade da posição ‘nenhum credo além de Cristo; nenhum livro além da Bíblia’ de muitos cristãos evangélicos, e defende o uso de credos e confissões que sumarizam e protegem o ensino da Escritura sem suplementar ou diminuir sua autoridade.