Os textos aqui apresentados são tessituras das ciências produzidas por pesquisadores e cartografam o entendimento de que a descolonização do saber e do poder pode ser entendida como um processo de inclusão e legitimidade de outras práticas e conhecimentos, que, ao longo do tempo, ficaram obscurecidos, seja por sua própria história ''colonial'' de grupos, quer por ''silenciamento'' de memória, produzido por instituições. Não obstante, a socialização desses fios de pesquisa ganha notoriedade por tracejar histórias que a colonialidade, em vão, tentou usurpar.