O livro é uma afirmação do amor, em tempos de crise generalizada. Condensa e explicita poéticas tão disseminadas por aí, nas redes sociais, nos postes, nos muros, nas camisetas, nas tatuagens. É frente a múltiplas possibilidades de dizê-lo que o livro nos fala: entradas, saídas, modos de ver, modos de conjugar, encontros, desencontros e interlocuções. É também uma celebração à amizade, à reverberação dos diálogos de amor e aos infinitos modos de amar. As autoras possuem trajetórias de pesquisadoras e ensaístas, mas, nesse projeto, rendem-se ao que não tem formato, ao que é feito de espantos, reticências, revelações, imprevisibilidades, absurdos e mistérios.