Os cenários apresentados pelos autores e autoras nesta obra, mostram possibilidades de feitura de uma escola que quer ser uma (des)continuidade da escola moderna. Essas tessituras textuais contribuem para pensarmos, junto as comunidades indígenas, planos, ações, direções, propostas que busquem decolonizar os paradigmas presentes e persistentes que dominam discursos escolares e que sustentaram/sustentam práticas sociais de diferenciações, discriminações, segregações, inferiorizações que adjetivam as diferenças e as caracterizam como as estranhas da suposta normalidade moderna. [... ] as leituras [... ] além de entrelaçamentos de temas urgentes e necessários aos Povos Indígenas, dialogicidades a partir das lentes teóricas de pensadores e pensadoras indígenas e não indígenas do Brasil que mostram múltiplas trajetórias de caráter intercultural. Trajetórias que explicitam diversas temporalidades, experiências e localidades, todas igualmente importantes referentes a construção e compreensão da educação escolar indígena.