Um acontecimento, que poderia significar a destruição de um ser humano, transforma-se no aguilhão da morte que reúne as forças nascidas da própria pulsão de morte para sair deste impasse e ultrapassar o perigo mortal. Neste livro, a autora vai delineando, através da experiência analítica, isto que chama uma das formas de pulsão da morte: a pulsão anarquista, a mais individualista e libertária das facetas da pulsão de morte.