A obra escora-se em forte pesquisa a respeito da propriedade rural, que se origina no período clássico e ultrapassa o período feudal, onde teve a companhia do autor português Manoel Hespanha, em sua obra "História das Instituições". Na última parte da obra, o autor apresentou propostas que visam alterar a Constituição vigente, para melhor satisfazer os anseios sociais; tais propostas têm como amparo o direito comparado de países democráticos. Enfim, a obra propõe-se a demonstrar que, com a propriedade democraticamente compartilhada, o homem pode ser mais feliz e a sociedade mais próspera.