A obra relata o estudo das representações de professores em relação à disciplinação e controle do tempo vivenciados no micro espaço de interações da escola pública de ensino fundamental e articuladas à macro sociedade em sua historicidade. Acredita-se que a escola tenha condições de superar a subjugação normativa temporal através da busca coletiva, de alunos e professores, do tempo da experiência, do tempo subjetivo, vivo e criativo, colocando o espaço escolar para além do tempo repetitivo, vazio de significado.