O estudo aborada a criminalidade escrava na capitanis de Minas Gerais (1720-1800), com base na análise das informações de autos criminais, querelas e outros documentos oficiais, como alvarás e correspondências entre autoridades e papéis das câmaras.As análises incluíramtambém os libertos e quilombolas, que são constantemente referidos nas fontes. A pesquisa objetivou resgatar aspectos do cotikdiano dos escravos, especialmente no meio urbano, contexto no qual são construídas estrtégias desobrevivência e resistêcia, incluindo os vários tipos de crimes, e tecidas relações sociais originais e específicas como os senhores, libertos,quilombolas e funcionários régios naquela realidade.