Nos últimos anos, pessoas físicas, ONGs e até mesmo parte do poder público têm insistido em responsabilizar a propaganda pelo excesso de consumo, que dizem prejudicar a sustentabilidade do planeta; pelo que chamam de consumismo infantil; pela epidemia de obesidade, pelo alcoolismo, acidentes no trânsito e violência, entre outras mazelas da sociedade. O livro demonstra que o consumo é imprescindível, até porque vai ser a economia atual que financiará a economia verde. E que a publicidade não tem todo o poder que lhe atribuem - ela só se desenvolve quando a sociedade apresenta tendências reais ou potenciais de comportamento. Este livro é um sonoro NÃO a todos os castradores da liberdade de viver, de se exprimir e fazer escolhas, sem descartar a responsabilidade dos comunicadores.