Estuda o processo de ocupação e desenvolvimento econômico da região de Campinas, destacando o papel da mulher numa das primeiras frentes povoadoras do açúcar e do café. Fundamentado em documentos e no diálogo com a historiografia atualizada, ressalta a fibra de mulheres vindas de Itu, Sorocaba, Atibaia, Bragança e até de mais longe viúvas, casadas com maridos ausentes ou solteiras, que sobrevivem do próprio trabalho, criam filhos e sustentam parentes pobres.