Ele tinha vontade até de sabotar o trenó do Papai Noel, mesmo sabendo que em quase todo o planeta existia alguma forma de celebrar o Natal. Mas Gabriel jurava que jamais teria disposição para nenhuma comemoração do gênero. Reclamava de tudo: lojas cheias, dos sinos, músicas, árvores, enfeites, presentes, brincadeiras de amigo oculto, Nada parecia ter sentido naquela época do ano, mas também não dava para escapar. Assim começa mais uma sinistra aventura da série Escola do Terror, de Tom B. Stone, "Um Natal apavorante" Foi então que o relógio da sala anunciou a passagem da meia noite. Isso significava que até o próximo ano não precisaria mais pensar no assunto. Mas até aquilo tudo que prometia ser pior do que o pior dos pesadelos começar a acontecer, ele achava que estava sonhando. Só isso.