A autora, além de apontar os encontros e desencontros das Artes com a Psicanálise e abordar os movimentos intrapsíquicos e fisiológicos que permeiam o processo criativo, faz uma análise, dentro de um enfoque kleiniano, de sua obra literária O Sótão,que convida o leitor a fazer-se parar em reflexões, a inverter-se em retrospecções, a repetir-se em recordações e suprimir-se em visões do futuro.