Temos aqui uma tentativa de elaborar uma "ciência prática do singular", onde se mostre a criatividade e inventividade do homem comum. Seria uma ciência que sabe maravilhar-se com a inventividade das pessoas comuns, cujas maneiras fazem dos espaços público e privado um mundo em que dá gosto viver. Neste segundo tomo, apresenta-se o morar e o cozinhar na casa de uma família proletária da cidade de Lyon. Além da parte analítica e expositiva, a obra comporta diálogos e entrevistas com as personagens desse microuniverso.