Este livro, relançado agora, é de estilo jovial, na maneira de dizer as coisas, na força, no entusiasmo e na lucidez com que Merton fala da atualidade da vida monástica e eremítica, da renovação da vida conventual, da crise de identidade dos monges, do relacionamento do contemplativo com o mundo de ação, sobre o sentido da solidão cristã, sobre a perenidade da vida contemplativa, sobre o monge hoje e no futuro. Neste período em que vivemos uma mudança de época, a busca por uma vida mais profunda, que satisfaça o que uma vida de efemeridades não consegue, é o objetivo de um número cada vez maior de pessoas que questionam o sentido de sua própria vida. Se você é uma dessas pessoas, esta obra de Merton vem ao encontro dos seus anseios. Mesmo que você não seja um monge.