Este livro, escrito por Odilia Portugal, nos remete a nossa ancestralidade. Não importa por quantas regiões da Terra nossos ancestrais caminharam, eles estão permanentes em nós. Numa das visitas que fiz ao Museu do Louvre, em Paris, exatamente no setor dedicado à Civilização Fenícia, estive diante da escultura de uma mulher de pedra e percebi que aquela mulher estava também dentro de mim. Momento quântico, mistério? Naquele instante percebi que o ” agora ” é um segundo que tudo abarca. Passado, Presente e Futuro, desapegados e nutridos pelos ancestrais, honrando-os entre tantas delícias, esfirras, quibes e tanto mais, escolhemos o caminho a seguir.