Enquanto o jacaré meditava sobre o tempo e a natureza, o sapo falava das histórias de princesas e castelos. E o jacaré desprezava a vida que o sapo tanto cultivava, como os beijos das princesas que transformavam sapos em príncipes, e se gabava de seus ilustres ascendentes, os dinossauros, os tiranossauros... E indagava do sapo o que teria ele para falar sobre seus ancestrais. Mas o sapo queria mais era se divertir, e não ligava a mínima para mistérios do Universo e ancestralidade. Será mesmo que o jacaré nunca sonhou com o beijo de uma princesa? Nem o sapo parou para contemplar a natureza ou pensar sobre quem teriam sido seus antepassados?