Já somos mais de sete bilhões de seres humanos no planeta. Agora "globalizados", ficou mais fácil encontrar pessoas e se relacionar com elas? Parece que não. Com toda a tecnologia disponível e os imensos progressos da ciência, conviver em sociedade e respeitar as diferenças individuais ainda parece ser um dos maiores desafios da humanidade. É das "dores e delícias" da convivência em grupo que fala a autora. Com muito humor e reflexões que mexem com nossas convicções, ela pergunta: "O que é que está faltando para se viver melhor em grupo?". E nos oferece caminhos e questões que servirão para rever nosso modo de ser e agir, transformando o nosso entorno num lugar melhor para se viver. Está mais do que na hora de colocarmos em pauta "uma nova cidadania", como propõe este livro. E podemos principiar com a regra básica e fundamental de convivência: colocar-se no lugar do outro.Já somos mais de sete bilhões de seres humanos no planeta. Agora "globalizados", ficou mais fácil encontrar pessoas e se relacionar com elas? Parece que não. Com toda a tecnologia disponível e os imensos progressos da ciência, conviver em sociedade e respeitar as diferenças individuais ainda parece ser um dos maiores desafios da humanidade. É das "dores e delícias" da convivência em grupo que fala a autora. Com muito humor e reflexões que mexem com nossas convicções, ela pergunta: "O que é que está faltando para se viver melhor em grupo?". E nos oferece caminhos e questões que servirão para rever nosso modo de ser e agir, transformando o nosso entorno num lugar melhor para se viver. Está mais do que na hora de colocarmos em pauta "uma nova cidadania", como propõe este livro.Já somos mais de sete bilhões de seres humanos no planeta. Agora "globalizados", ficou mais fácil encontrar pessoas e se relacionar com elas? Parece que não. Com toda a tecnologia disponível e os imensos progressos da ciência, conviver em sociedade e respeitar as diferenças individuais ainda parece ser um dos maiores desafios da humanidade. É das "dores e delícias" da convivência em grupo que fala a autora. Com muito humor e reflexões que mexem com nossas convicções, ela pergunta: "O que é que está faltando para se viver melhor em grupo?". E nos oferece caminhos e questões que servirão para rever nosso modo de ser e agir, transformando o nosso entorno num lugar melhor para se viver. Está mais do que na hora de colocarmos em pauta "uma nova cidadania", como propõe este livro.