O viking mais famoso de todos os tempos vem aí! Seguindo as mais nobres tradições nórdicas, Hagar, o horrível, precisa se defender dos inimigos e, sobretudo, cuidar da família. Mas apesar de atravessar mares, enfrentar tempestades e vencer batalhas, o que importa mesmo para esse grande guerreiro é... o jantar! Quebrando todos os recordes, Hagar apareceu em centenas de jornais logo na estreia, em 4 de fevereiro de 1973 mais que qualquer outro quadrinho antes disso. Esta primeira parte da saga reúne todas as tiras diárias publicadas entre 5 de fevereiro de 1973 e 8 de junho de 1974, período que ajudou a tornar Hagar um dos mais populares personagens de todos os tempos. Pegue o seu capacete e sua espada: vamos partir para uma época em que os vikings eram barbudos, gorduchos e preguiçosos Nosso pai, Dik Browne, era o próprio Hagar, o horrível. Grande e forte, gordo e barbudo, durão e afetuoso, divertido e esperto, e humano o tempo todo. Ele adorava história e amava sua família, então criou Hagar, uma combinação das duas coisas. Ele espelhou a família de Hagar na nossa. Hagar era uma espécie de Tony Soprano do século XI ele faria qualquer coisa para sustentar e proteger sua família. Trecho da introdução de Chris & Chance Browne Um grande historiador certa vez afirmou que a história é como um rio sangrento e flamejante que atravessa os séculos. Mas em suas margens as pessoas se ocupam apenas com as coisas de sempre criar os filhos, pagar as contas, fazer amor, jogar dados, enfim... É mais ou menos assim que me sinto em relação a Hagar, o horrível. Ele é um guerreiro viking, e sem dúvida nenhuma um bárbaro, mas também é um homem de família, um marido carinhoso e um pai dedicado.