Defende que não é a extinção da prova escrita ou oral que melhorará o processo de avaliação da aprendizagem, mas a ressignificação do método numa nova perspectiva pedagógica. Nos oito primeiros capítulos, a fim de auxiliar o professor na condução de uma aula bem-sucedida, são apresentados os pressupostos da vertente construtivista sociointeracionista em relação ao ensino; nos dois finais, abordam-se os fundamentos da mesma perspectiva quanto à avaliação. Para o autor, cuja experiência docente ultrapassa cinco décadas, deve-se tornar o exame do desempenho discente uma oportunidade para o aluno ler, refletir, relacionar, operar mentalmente e demonstrar que dispõe de recursos para decodificar situações complexas.