Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa "o claro riso dos modernos". Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa o claro riso dos modernos. Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons, neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem. Aqui está Tácito de Almeida, Taci para os amigos. Ele é o Carlos Alberto de Araújo, presença ativa em Klaxon, autor de Paisagens invertidas, A planta flexível e Túnel, livros desse ano conservados inéditos, e de vários poemas de modernismo mais aguerrido.Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa o claro riso dos modernos. Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon.