os esforços promovidos por allan kardec e continuados por chico xavier iniciaram a tradução do mundo espiritual para nossos olhos materiais. com o alvorecer do mundo de regeneração em 18 de abril de 2010, no entanto, é chegada a hora de preparar a humanidade deste novo ciclo para o próximo degrau de compreensão, que poderemos atingir de maneira bastante simples, usando para tanto o próprio critério deixado pelo codificador: os atributos de deus. uma leitura cuidadosa de o livro dos espíritos e de todas as outras obras da codificação espírita faz saltar aos olhos diversas colocações de kardec e também dos espíritos que contrariam os atributos de deus que o próprio kardec traçou em a gênese. nas obras fundamentais do espiritismo, deus castiga, julga, testa seus filhos, humilha-os e os faz sofrer, entre tantas outras coisas. na atualidade, temos visto parte dos espíritas criar o mito da infalibilidade de kardec e da codificação, não aceitando críticas. atitude perigosa, pois gera fanatismo e contraria frontalmente a fé racional, uma grande conquista do espiritismo. porém, como veremos nesta obra, existem erros na codificação espírita. ou ficamos com a orientação de kardec, analisando sua obra de acordo com os atributos de deus corrigindo os erros, ou ficamos com o mito. preferimos atender o princípio da fé racional e a orientação de kardec, e corrigirmos os erros, dentro de nossas possibilidades.