Os passarinhos pararam de piar, e o canto denaldino galopeou pra cima da serra, até as nuvens se estancaram numa esplanada sem vento... Oração? E não é? O primeiro aboio ninguém nem nunca desesquece... É com essas breves pinceladas que João Meirelles tenta visgar o espírito do aboio, o cantochão do vaqueiro. E o livro de oito contos e uma novela vai adiante, tecendo o sertão de dentro, onde trovão passa é um por debaixo de perna do cavalo... solertando.... São mundos distantes do Brasil urbano, em que os personagens pelejam na boa a vida que só, de mexer com o gado, repassar a tropa, negociar mais os mascateiros, manter as visagens no seu eito escolhido, e nalguma distância, os paulistas, os gaúchos."“Os passarinhos pararam de piar, e o canto denaldino galopeou pra cima da serra, até as nuvens se estancaram numa esplanada sem vento... Oração?E não é? O primeiro aboio ninguém nem nunca desesquece...” É com essas breves pinceladas que João Meirelles tenta visgar o espírito do aboio, o cantochão do vaqueiro. E o livro de oito contos e uma novela vai adiante, tecendo o “sertão de dentro”, onde “trovão passa é um por debaixo de perna do cavalo... solertando...”. São mundos distantes do Brasil urbano, em que os personagens pelejam na “boa a vida que só, de mexer com o gado, repassar a tropa, negociar mais os mascateiros, manter as visagens no seu eito escolhido, e nalguma distância, os paulistas, os gaúchos”."