Este volume estuda a modernidade e o modernismo, completando a trilogia formada por O cânoe colonial, O O cânoe imperial e O cânoe republicano I. Com um total de cerca de 200 páginas, constitui a maior revisão em curso sobre o cânome literário brasileiro. É uma obra ensaística que provoca a reflexão e sacode os pilares do conservadorismo vigente, não só nos cursos de Letras, mas nas escolas em geral. Ela constitui também uma revisão cr´ticade formação histórica, dos grandes movimentos sociais, dos destinos dos povos reunidos no território brasileiro. A literatura é uma historiografia inconsistente que aqui passa por uma análise crítica e conservadora. Que isso abala crenças e preconceitos já foi demonstrado pela reação haivda na grande imprensa aos volumes anteriores. Aqui está, porém, construída uma torre de observação muito firme e forte, cujos argumentosse baseiam nos textos e em reflexões cuja pertinência tem sido refutável. Muitos leitores têm encontrado encontrado em sua páginas um abrigo para inquietações e suspeitas que eles guardavam no peito desde os bancos escolares, mas não tinham visto serem explicitadas e fundamentadas.Este volume estuda a modernidade e o modernismo, completando a trilogia formada por O cânone colonial, O cânone imperial e O cânone republicano I. Este estudo constitui a maior revisão em curso sobre o cânone literário brasileiro. É uma obra ensaística que provoca a reflexão e sacode os pilares do conservadorismo vigente não só nos cursos de Letras, mas nas escolas em geral. Ela constitui também uma revisão crítica da formação histórica, dos grandes movimentos sociais, do destino dos povos reunidos no território brasileiro. A literatura é uma historiografia inconsciente a ser revista e desvelada. Muitos leitores têm encontrado nessas páginas um abrigo para inquietações e suspeitas que eles guardavam no peito desde os bancos escolares, mas não tinham visto serem explicitadas e fundamentadas.