Trilhando os caminhos dos processos criminais, este livro de memórias reacende um pequeno candeeiro na obscura trama em que se configurou o caso João Relojoeiro: escândalo judicial que envolveu pessoas e também ilustres desconhecidos da cidade de Uberlândia na década de 50, tais como uma rica e tradicional família de industriais e políticos; um médico com credibilidade na sociedade de medicina local; o delegado de polícia; um carroceiro; um menor e um "infeliz" relojoeiro de nome João. Além desses, dois investigadores vindos especialmente da capital Belo Horizonte para cuidar do caso e uma médica-legista, também da capital.